terça-feira, 28 de abril de 2015

Garantindo a saúde bucal do seu bebê

Aproveitei uma consulta de rotina no dentista e levei a bebê para uma olhada geral, recebi as seguintes orientações:

Enquanto o dentinho não vem:
limpar a boquinha com gaze e água filtrada (ou soro fisiológico), uma vez por dia.

Brincando com o bebê, vai limpando as áreas moles (bochecha, parte de cima da gengiva) e a língua.

Depois de nascer o primeiro dentinho:
limpar após as principais refeições com a dedeira ou escovinha, com um pinguinho (um pinguinho mesmo, algo entorno de 1mm) de pasta de dente sem flúor.



Outras recomendações
Não dar beijinhos na boca, pois o filhote ainda não tem as bactérias que causam cárie na região. O contato direto com a boca dos pais contamina a boquinha do bebê (por melhor que seja a higiene bucal dos pais, tem um montão de bactérias que estão ali).


Qual o tamanho do sapatinho do bebê?

Quando fiz o enxoval, optei por não comprar sapatinhos para recém-nascido. Os poucos que ela tem (teve), ganhou de presente, e até então não tinha me preocupado com o tamanho. Só me dei conta disso quando a vendedora me perguntou qual número do sapatinho da minha bebê. "Não faço ideia", respondi. Ela arregalou os olhos, desconversou... Naquele momento achei que eu deveria saber que número minha filhotinha calça. :)

Cada fabricante tem uma escala de tamanhos, mas encontrei aqui algumas referências legais:







 A tabelinha acima, indica os tamanhos no Brasil e em outros países.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Introdução alimentar - Parte 01


1. Por volta dos quatro meses, iniciamos a introdução de sólidos, na seguinte ordem: primeiro papinha doce, de frutas, sem adição de açúcar. Começamos com suquinho da laranja lima (coado), raspinha de maçã (com a colher pequena), pera e banana. Ela foi aceitando bem, inclusive combinações entre as frutas. Mas quando o bebê não aceita de primeira, o ideal é continuar tentando, procurando outras frutas ou outras preparações (cozinhar a fruta no microondas, por exemplo). Não é recomendado a adição de qualquer tipo de adoçante, e mel para bebê nem pensar. Eu não sabia, mas o mel pode causar uma doença grave em bebês, chamada botulismo.



2. Na semana seguinte, introduzimos a papinha salgada, com os legumes cozidos amassadinhos cozidos com um tiquinho (tiquinho mesmo) de sal. A nutricionista da creche orientou amassar com o garfo, ao invés de bater no liquidificador. A orientação era: um carboidrato, um legume (que tem um nome bonitinho). Entre os carboidratos fomos dando para ela experimentar: batata, batata-baroa (é meio docinha, ela adorou), inhame, aipim. Dos legumes, as combinações variaram entre abóbora, cenoura, chuchu, beterraba, e abobrinha. Inicialmente, não tinham tempero, mas depois fui ficando abusada e comecei a temperar com cebola, um cadinho de alho e um caldo de carne feito em casa que descobri na internet.




Para ver a segunda parte da "Introdução alimentar", clique aqui.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Das pequenas alegrias que a vida nos dá

Pela manhã, levei a neném na creche, para a adaptação. Encontrei uma amiga, que estava deixando o filhote dela também. Como não tinha nada programado, porque na verdade eu queria que o telefone tocasse com as tias me chamando, dizendo que a Gi precisava urgentemente de mim, fomos conversando, conversando, saímos para tomar café da manhã, e foi um papo muito gostoso.

Ela me contou como foi a adaptação do filhinho dela, o que deu certo, o que deu errado, e foi me dando uma calma, uma tranquilidade de ter feito uma boa escolha. Ela contou coisas que não falam para gente antes da maternidade, e que, quando a gente vive, fazem a gente se sentir desconfortável ou achar que tem algum problema mais sério. Falou que ganhou peso depois da gravidez, que ficou um bom tempo sem vontade de comprar nada para ela, que voltou a trabalhar e não tinha uma roupinha que coubesse. Contou como essa fase foi terminando e a vida voltando para o lugar. Falamos de planos, de festinhas, de trabalho...

Esse papinho me fez um bem!
Obrigada viu! :)

Ah... a Gi nem de longe sentiu a minha falta...rs

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Sem manha, você me ganha!

Até aqui eu estava linda e contente aplicando as dicas da "Encantadora de bebês", procurando ouvir o que o bebê está tentando dizer. De uns dias para cá, não sei se por conta do 'desenvolvimento', da adaptação na creche ou da vacina, a neném está começando a fazer manha. Tive uma noite de cão, onde punha ela no berço e ela gritava, pegava no colo parava, punha no berço gritava, no colo, parava... e assim as horas foram passando. Ela só se acalmou quando deitei coladinha com ela no sofá. "É da vacina", pensei, "um pouco de chamego não tem problema". O dia amanheceu, e ela acordou com um chorinho diferente, parecia que estava me testando, para ver se eu pegava no colo, funcionou algumas vezes, mas me dei conta, que estava indicando para ela que se ela resmungasse, teria a mamãe coladinha. Comecei a distraí-la com brinquedos, pensei, "Se ela não chorar, não está com dor. É manha mesmo!". Dito e feito! Mas eles (os  bebês) são persistentes! E como são! Se "mente forte domina mente fraca", quem manda aqui sou eu... pelo menos por enquanto. Filha, sem manha você me ganha!

domingo, 12 de abril de 2015

Será que meu filho está pronto para alimentos sólidos?

Uma criança está apta a experimentar novos alimentos se:
  • Consegue manter a cabeça erguida:  O bebê precisa manter continuamente a cabeça erguida, para que possa ser alimentado com a colher. O controle da cabeça apresenta grandes avanços a partir de 3 ou 4 meses.
  • Senta-se bem quando está apoiada: No começo, talvez o bebê ainda necessite de ajuda para se sentar, por isso o próprio carrinho ou a cadeirinha que vai no carro podem ser boas alternativas. Os cadeirões serão usados um pouco mais tarde, quando seu filho já puder sentar inteiramente sozinho.
  • Não tem mais reflexo de colocar a língua para fora: Esse reflexo impede que os bebês engasguem. Eles põem a língua para fora sempre que alguma coisa mais dura é colocada na sua boca. Por volta de 4 a 6 meses, o reflexo desaparece, indicando que estão prontos para experimentar alimentos macios e pastosos.
  • Faz movimentos de mastigar com a boca: Os bebês têm que aprender a movimentar a comida para o fundo da boca e engolir. À medida que engolem melhor, você provavelmente vai perceber que toda aquela babação dos primeiros meses tende a diminuir. 
  • Já tem o dobro do peso com que nasceu: A maioria das crianças está pronta para ingerir alimentos pastosos quando já dobrou de peso em relação ao nascimento, o que pode acontecer por volta dos 4 aos 6 meses.
  • Mostra curiosidade sobre o que você come: De repente, seu filho começa a ficar de olho no seu prato, e estende a mãozinha para tentar pegar a comida. Isso não quer dizer que você deva dar a ele tudo o que ele pede. Vá com calma, seguindo as orientações do pediatra.

Fonte: http://brasil.babycenter.com/a1500254/quando-introduzir-alimentos-s%C3%B3lidos#ixzz3X6Y6I7CF

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Vidinha de mamãe ilustrada

Lindo trabalho da ilustradora Lucy Scott. Vidinha de Mamãe é isso ai! 
Muito obrigada, Lucy,adorei as ilustrações que você fez pensando em mim.
(bem...poderiam ter sido!)


O parto (Foi assim que me senti!!!!)

Ter um bebê não muda você...

 Primeira noite juntos após o nascimento do bebê

 Sair de carro sozinha virou um desafio! (Essa sou eu... Só falta virar para por a chupeta com o carro parado)

 Vou ali e já volto!

Essa e muitas outras variações do mesmo tema!
 

 SEN-SA-CIO-NAL!!!!




It’s funny ‘cause it’s true.

Texto original: http://www.buzzfeed.com/morganshanahan/this-new-mom-chronicled-her-babys-first-year-in-brutally-hon

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Da proteção à maternidade - conheça seus direitos

No Brasil, a maternidade está resguardada por algumas leis, que garantem às mulheres:

1. Não constitui motivo para a rescisão do contrato de trabalho da mulher o fato de haver contraído matrimônio ou de encontrar-se em estado de gravidez;

2. A gestante, o a mãe que acabou de adotar uma criança, tem direito à licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias, sem prejuízo do emprego e do salário;

3. Em caso de parto antecipado, a mulher terá direito aos 120 (cento e vinte) dias;

4. Transferência de função, quando as condições de saúde o exigirem, assegurada a retomada da função anteriormente exercida, logo após o retorno ao trabalho (sem prejuízo do salário);

5. Dispensa do horário de trabalho pelo tempo necessário para a realização de, no mínimo, seis consultas médicas e demais exames complementares;

6. Em caso de morte da genitora, o cônjuge ou companheiro empregado pode tirar licença por todo o período da licença-maternidade ou pelo tempo restante a que teria direito a mãe, exceto no caso de falecimento do filho ou de seu abandono;

7. Mediante atestado médico, à mulher grávida é facultado romper o compromisso resultante de qualquer contrato de trabalho, desde que este seja prejudicial à gestação;

8. Em caso de aborto não criminoso, comprovado por atestado médico oficial, a mulher terá um repouso remunerado de 2 (duas) semanas, ficando-lhe assegurado o direito de retornar à função que ocupava antes de seu afastamento;

9. Para amamentar o próprio filho, até que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais, de meia hora cada um;

10. Quando o exigir a saúde do filho, o período de 6 (seis) meses poderá ser dilatado, a critério da autoridade competente;

11.O SESI, o SESC, a LBA e outras entidades públicas destinadas à assistência à infância manterão ou subvencionarão, escolas maternais e jardins de infância, distribuídos nas zonas de maior densidade de trabalhadores, destinados especialmente aos filhos das mulheres empregadas.  (Oi?!?)


domingo, 5 de abril de 2015

Mamãe, eu quero mamar!


Com oito dias de vida, levei a Gi para a primeira consulta com o pediatra. Ela tinha perdido um pouquinho mais de peso em comparação com a saída da maternidade. Segundo o médico, é normal que haja perda de até 10% do peso com que o bebê nasceu, por conta do funcionamento dos rins, etc.

Quando o médico me perguntou quanto o bebê estava mamando, não soube dizer. Segui a orientação que me foi dada pelo pediatra que acompanhou o parto: ofereça o peito e depois complemente com a fórmula. A perda de peso dela estava um pouco acima da média segura. 

Aumentei a frequência da amamentação. Começamos com 60 ml, e a dosagem foi subindo até os 120ml. Com a introdução da mamadeira, ela começou a estranhar e parar de sugar o seio. O leite, que já era pouco, diminuiu. E ela quando pegava o seio, ficava muito, muito, muito irritada com a dificuldade.

Tentei usar a bomba manual, mas a ideia de 'ordenhar meu peito' não me agradou nem um pouco. Eu sei que é normal entre mães de bebês, mas isso me incomodou muito, além do desconforto. Tomei remédio para estimular a produção, recorri a ajuda profissional para melhorar a pega e aprender as massagens para estímulo dos seios, para o leite descer.

Mas, diante de noites e noites mal dormidas, ver a neném gritando com fome, e chorando toda vez que punha ela no peito, me fizeram desistir da amamentação. Existe um certo preconceito. Mas aprendi que cada mãe sabe o que é melhor para seu bebê. Se não está sendo bom para a mamãe, não seria para o neném. Assim eu assumi definitivamente a mamadeira.

Ela começou a ganhar peso, e logo começou a dormir a noite toda (com dois meses já mamava meia noite e depois às seis da manhã). Eu consegui voltar a dormir, e a bebê pode ter uma mãe mais descansada, mais animada e disposta para cuidar dela. Acho que nós duas ganhamos!

Meu primeiro plano, do aleitamento materno exclusivo, não deu certo, mas o bem-estar do neném está em primeiro lugar! Sem culpa, ou quase...

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Força, foco e fé

Criei esse blog durante um congresso para mães empreendedoras. Minha situação era: tinha um bebê de três meses, estava de licença maternidade, tinha data certa para me organizar e voltar ao trabalho, tinha, e tenho, muitas, muitas, muitas idéias na cabeça.

Venho de uma fase muito chatinha, onde me decepcionei com a profissão que escolhi. Amor não paga contas! Mudei de área, conquistei um salário bacana, mas continuei muito infeliz. Há tempos sonhava com o dia que teria meu negócio, mas o medo era (é) tanto que fiquei patinando durante dois anos, paralisada, sem coragem para assumir meu desejo de tomar novos rumos.

Hoje recebi a notícia, através de colegas de trabalho, que "meu chefe optou pela manutenção do rapaz que me substituiu durante minha licença maternidade". O gerente entende que mão de obra terceirizada é substituível, e que não tem que dar muita satisfação. Uma vez decidido isso, 'eu' não seria mais problema dele. Que eu me entendesse com a empresa que assina minha carteira.

Muito obrigado àqueles (que já eram tidos em alta conta e ganharam mais alguns pontos) que tiveram o cuidado de me preparar para a notícia oficial, evitando assim que eu voltasse da licença para trabalhar e dar com a cara na porta, literalmente. Isso depois de por a neném numa creche, de ter pago a 1ª mensalidade, de ter iniciado período de adaptação e de ter adiantado a introdução de alimentos sólidos na dieta do bebê (os pediatras recomendam que isso seja feito com 6 meses).

Por lei, a gestante tem direito a estabilidade, até o bebê completar cinco meses. O período ainda não expirou, ela completa 5 meses em alguns dias. A empresa 'contratante' ainda não se manifestou, suponho que estejam esperando completar cinco meses e um dia desde minha saída. Me resta agora aguardar a comunicação oficial.

Um lado de mim está aliviado, pois se não tive coragem antes, agora é o momento de voltar a acreditar em mim e voltar a trabalhar com brilho nos olhos. Mas por outro lado, estou chateada, principalmente pela expectativa frustada. De uma hora para outra, passei de "mãe que deixa a criança na creche 12 horas", para "mãe que fica em casa com a criança". Parar de trabalhar para cuidar de filho nunca foi uma opção para mim. E sempre olhei com reservas para quem fez essa escolha, perdoem a minha franqueza, mas a gente julga, sem querer.

Fiz uma escolha, não vou procurar outra alocação em escritório formal. Vou ficar em casa, vou tocar alguns projetos que estavam empoeirados esperando coragem; vou curtir a minha pequena, sem ter que apressá-la para acordar, para comer sólidos, para se socializar.

Ainda é tudo novo, meus desafios mudaram:

  1. Organizar meu tempo;
  2. Organizar meu espaço para produzir com qualidade em casa;
  3. Aprender a precificar meu trabalho e não ter vergonha de falar de dinheiro com clientes;
  4. Aumentar o compromisso com minhas metas pessoais;
  5. Pagar as contas sem ter um salário fixo no final do mês;
  6. Enfrentar o medo do próximo passo.
Com o apoio do maridão e da mamãe (fofa!!), tudo vai dar certo.
Vamos com medo, mas vamos!


quarta-feira, 1 de abril de 2015

Projeto Parto Adequado (2) - conheça a visão de quem está de dentro

Depois de ler sobre o projeto surgiram algumas dúvidas, que a Dra. Priscila Pyrrho, coordenadora da maternidade do Complexo Hospitalar de Niterói - CHN, hospital selecionado para implantação do projeto-piloto, gentilmente respondeu:


1) Qual a importância do projeto?Esse é um projeto importantíssimo a nível de saúde coletiva e da mulher. Hoje somo o país com o maior número de cesáreas no mundo (temos cerca de 89% de cesáreas em hospitais privados, quando o preconizado pela OMS seria em torno de 20%), aumentado assim a morbidade e a mortalidade materna e infantil, as taxas de prematuridade e todo um conjunto de consequências à saúde do bebê e da mulher, decorrentes de um ato cirúrgico sem indicação precisa. Já estava na hora de se tomar alguma medida a esse respeito. Fico feliz por isso finalmente esteja acontecendo, e por poder participar desse momento.


2) Quais os maiores desafios, na sua visão?Acredito que temos 2 grandes desafios: o 1º é educar a população de que o parto normal não é perigoso, e desmistificar muita coisa que foi criada ao longo dos anos. Mudar um cultura aprendida por anos não é nada fácil; e o 2º grande desafio tem a ver com a remuneração, porque muitos médicos afirmam que até fariam com prazer partos normais, desde que isso fosse adequadamente remunerado. Os planos de saúde, infelizmente sucatearam a medicina e hoje não vale a pena, financeiramente, sair de casa, ou do consultório, ou de uma festa ou do mercado, pra ir fazer um parto, porque os valores são muito baixos. Acredito que esse projeto acabe forçando a revisão dessa questão também, embora não seja seu objetivo inicial.


3) Em quanto tempo chegarão as mudanças às gestantes?Não sei nos outros hospitais, mas o CHN já está implementando uma série de medidas. Queremos sair na frente, digamos assim (rs). A assinatura oficial do contrato com o Albert Einstein será em maio, mas já estamos trabalhando uma mudança de postura e cultura com os plantonistas, enfermeiros, e corpo clínico, fazendo reuniões e cursos. Estamos comprando o material para montar quartos para realização de parto humanizado, com direito a banheira, bola de pilates, banqueta de cócoras, e alguns outros detalhes que fazem diferença nesse momento.


4) Como participar?A melhor forma de participar é divulgando e acreditando. Como eu sempre digo, todos juntos podemos muito mais. Precisamos que as pessoas acreditem na causa e lutem junto com a gente... Criticar é muito fácil. Difícil é encarar a crítica como um motivador pra melhorar. O caminho é longo, e o ideal está longe, mas a cada passo chegamos mais perto do objetivo. Enquanto coordenadora da maternidade estou aberta a opiniões e sugestões. Isso também faz parte do crescimento, afinal, ninguém é tão bom quanto todos nós juntos.


5) Quais serão as primeiras ações?Vamos assinar o contrato em maio, e lá teremos uma reunião onde será decidido o modelo adequando que iremos adotar. Mas como eu disse, já estamos trabalhando nesse sentido, fazendo palestras, treinando nosso pessoal, e montando o quarto de parto normal. Temos também alguns projetos a nível de informação da população que está pra sair do forno, e deve acontecer também em maio. É so ficar ligada no meu facebook ou no site do CHN que tudo isso vai passar a ser anunciado por lá.

Para mais detalhes sobre o projeto Parto Adequado (veja o post)