quarta-feira, 8 de julho de 2015

 O nascimento da Gi, mexeu com algumas prioridades, mas esse sacode foi tão profundo, tão intenso, que passei a perceber que deveria rever também as pessoas que estão a minha volta, sua postura, e o tipo de pessoas que queria ao meu lado. Nessa descoberta, algumas pessoas se foram, outras, muitas outras vieram, mas algumas reações de 'amigos' machucaram... Passsei a enxergar certos comentários maldosos, inveja, lados estranhos das pessoas, que foram se revelando diante do contraste da pureza do nascimento de uma criança.

Entendi que poderia sim selecionar as pessoas que manteria algum nível significativo de rlacionamento, que poderia restringir visitas e que, agora, além das minhas regras, sou responsável pelas regras relacionadas a minha filha. Pontuei, ponderei, reclamei. Aos poucos as coisas foram entrando no eixo. Mas, o extinto de proteção está ali, latente, vigiando.

Hoje tive uma experiência muito angustiante. Um desses 'amigos' passou por mim na rua, eu estava com o carrinho da neném, e ele lançou um olhar que tive medo. Medo. Medo por mim, medo de que fizesse alguma coisa com a bebê. Eu creio que o que está em mim é maior que qualquer coisa!



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