domingo, 19 de julho de 2015

O primeiro ma...ma... a gente não esquece!



(Pouco mais de oito meses) Chegou o dia das primeiras palavrinhas... ok. Das primeiras sílabas. Não foi "papa', não foi "vovó" ou "vovô'", foi 'mama' mesmo.... Mas eu desconfio que foi para a mamadeira, já que era hora do lanchinho... Então tá! #maternidademudaagente

Dos momentos que fazem valer a pena

Hoje acordamos cedinho e fomos passear, muita brincadeira, muitas gargalhadas, mas seu olhar sempre procurando atento o meu. Brincamos, andamos de carro, fomo ao shopping, ao tapetinho improvisado no chão. Rimos muito com o 'beijinho no ombro', e seus pais, bobos não paravam de rir de suas gargalhadinhas. Veio a fominha, veio o soninho, e ter você nos meus braços, resistindo para dormir, não dá para descrever. É maravilhoso, é sensacional. Seus olhinhos fechando aos poucos, e você me dizendo 'que gostoso, colinho da mamãe, aqui eu tô tranquila, posso descansar'. Piscou uma, duas, na terceira o olhinho já mostrava que você tinha se rendido. Passei a mão no seu cabelinho, e com a voz suave disse 'descansa, meu amor, amanhã tem mais'. Que delícia! Achei melhor escrever aqui, para não esquecer... nunquinha!

domingo, 12 de julho de 2015

Inovação :: menino inventa dispositivo para não esquecer bebês no carro

Andrew Pelham, um menino de 12 anos, de Nashville, nos EUA, se chocou quando viu a notícia de um bebê que havia morrido porque o pai o esqueceu no banco traseiro do carro. Aproveitou que haveria um concurso na cidade para inovações feitas com elástico por jovens inventores, e criou o EZ Baby Saver.
O dispositivo é uma junção de vários elásticos que o motorista pode prender na porta toda vez que tiver um bebê (ou um gato ou cachorro), no banco de trás do carro. Tanto a fabricação quanto a colocação do dispositivo é muito simples.

Andrew mostrando como se amarra o EZ Baby Saver na porta.
Andrew mostrando como se amarra o EZ Baby Saver na porta.


No vídeo abaixo, ele explica sua invenção.

https://www.youtube.com/watch?v=kbyonR7u0Mc

Com o dinheiro que ganhou no concurso, criando um site para ensinar o mundo a fazer o EZ Baby Saver, mas infelizmente, o site não está mais no ar :(.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

5 feridas da infância que continuam a nos machucar na fase adulta

Muitas correntes da psicologia afirmam que o que acontece com a gente na infância vai determinar grande parte do que seremos quando adultos. Nosso emocional e principalmente a maneira com que nos relacionamos com outras pessoas estão bastante ligados à forma como vivemos quando éramos crianças.

Da mesma forma, nossos filhos assimilam enquanto são pequenos quase tudo o que vai determinar como eles vão reagir a muitas situações depois que crescerem, principalmente as adversidades e frustrações. Lise Bourbeau, autora canadense especialista em comportamento humano, listou 5 feridas emocionais que acontecem na infância e são mais determinantes nas dificuldades de relacionamentos que os adultos podem apresentar ao longo da vida:

1) O medo de ser abandonado
As crianças têm muito medo da ausência dos pais, o que, para ela, caracteriza o abandono. No início da vida, nossos filhos ainda não conseguem separar a fantasia da realidade e não têm ainda noção de tempo, por isso algumas ausências podem significar para a criança abandono absoluto.  Conforme a criança vai crescendo, ela vai lidando com isso de forma mais tranquila e percebendo que a presença dos pais não é possível o tempo todo, mas que eles sempre voltam ao seu encontro. Crianças que têm experiências com negligência na infância podem ter pela vida toda medo da solidão e da rejeição toda vez que não estiver perto fisicamente das pessoas que ama. Acontece que, muitas vezes, a solidão é necessária para entendermos quem somos e nem sempre as pessoas que amamos estão perto fisicamente de nós. Saber lidar com esse sentimento é importante para a vida adulta.

2) O medo de ser rejeitado
Uma das feridas mais profundas deixadas pela infância é a sensação da criança de não ter sido amada ou acolhida pelos pais ou mesmo pelos amigos na escola. Como as crianças começam a formar sua identidade a partir da maneira como são tratadas, elas podem se convencer de que não merecem afeto e passam a não se valorizar.

3) A humilhação
Ninguém gosta de ser criticado. Mas a forma como as críticas são feitas muda tudo. As crianças querem que os pais as amem e que se sintam orgulhosos dela, por isso nada mais destrutivo do que chamar seu filho de estúpido, burro, fraco ou qualquer outro termo depreciativo. Quando nossos filhos cometem um erro, sentar, conversar e tentar corrigir é necessário, muitas vezes com firmeza. Mas dizer coisas para humilhar a criança vai transformá-la em um adulto dependente ou um adulto que precisa humilhar as outras pessoas para se sentir bem.

4) Falta de confiança
Nós costumamos fazer promessas para nossos filhos algumas vezes sem nos dar conta do quanto isso é sério para as crianças. Promessas não cumpridas geram um sentimento de desconfiança permanente que vai ser levado para outros relacionamentos, até mesmo os amorosos. Além disso, crianças que não conseguem confiar nos pais podem se transformar em adultos controladores. Como nem tudo na vida pode ser controlado, a pessoa pode se sentir nervosa e irritada em situações do dia a dia que poderiam ser facilmente resolvidas.

5) Injustiça
Quando alguém comete uma injustiça com a gente, os sentimentos de impotência, raiva e indignação são quase inevitáveis. As crianças sentem isso principalmente quando os pais são autoritários e frios e exigem mais do que a criança consegue dar naquele momento. Isso pode criar um sentimento de impotência e inutilidade que vai permanecer por toda a vida. Além disso, a crianças pode se tornar um adulto perfeccionista ao extremo e autoritário.

Traduzido e adaptado do site:La Mente és Maravillosa

Fonte: http://www.paisefilhos.com.br/pais/5-feridas-da-infancia-que-continuam-a-nos-machucar-na-fase-adulta/

quarta-feira, 8 de julho de 2015

 O nascimento da Gi, mexeu com algumas prioridades, mas esse sacode foi tão profundo, tão intenso, que passei a perceber que deveria rever também as pessoas que estão a minha volta, sua postura, e o tipo de pessoas que queria ao meu lado. Nessa descoberta, algumas pessoas se foram, outras, muitas outras vieram, mas algumas reações de 'amigos' machucaram... Passsei a enxergar certos comentários maldosos, inveja, lados estranhos das pessoas, que foram se revelando diante do contraste da pureza do nascimento de uma criança.

Entendi que poderia sim selecionar as pessoas que manteria algum nível significativo de rlacionamento, que poderia restringir visitas e que, agora, além das minhas regras, sou responsável pelas regras relacionadas a minha filha. Pontuei, ponderei, reclamei. Aos poucos as coisas foram entrando no eixo. Mas, o extinto de proteção está ali, latente, vigiando.

Hoje tive uma experiência muito angustiante. Um desses 'amigos' passou por mim na rua, eu estava com o carrinho da neném, e ele lançou um olhar que tive medo. Medo. Medo por mim, medo de que fizesse alguma coisa com a bebê. Eu creio que o que está em mim é maior que qualquer coisa!



O primeiro beijinho a gente não esquece!


segunda-feira, 6 de julho de 2015

Pequenas conquistas, mas são minhas!

Nesse dia gelado, encerro as atividades com uma sensação gostosa de dever cumprido. Trabalhar em casa exige muita, muita, muita disciplina, organização, foco e esforço. Consegui manter meu cronograma do dia, levando a neném na creche, cuidando de coisas relativas a casa e produzindo. Abri uma conta no banco exclusiva para movimentar as entradas da Alesita, é já temos um nome! "Como você se sentiu"? Me perguntaram. "Vou me sentir incrível quando entrar o dinheiro do primeiro cliente". 

Não vejo a hora de começar a produzir! Mas hoje, por alguns instantes, veio o medo, a vontade de desistir, de sabotar. Parei, e trabalhei, trabalhei, trabalhei....