segunda-feira, 6 de julho de 2015

Pequenas conquistas, mas são minhas!

Nesse dia gelado, encerro as atividades com uma sensação gostosa de dever cumprido. Trabalhar em casa exige muita, muita, muita disciplina, organização, foco e esforço. Consegui manter meu cronograma do dia, levando a neném na creche, cuidando de coisas relativas a casa e produzindo. Abri uma conta no banco exclusiva para movimentar as entradas da Alesita, é já temos um nome! "Como você se sentiu"? Me perguntaram. "Vou me sentir incrível quando entrar o dinheiro do primeiro cliente". 

Não vejo a hora de começar a produzir! Mas hoje, por alguns instantes, veio o medo, a vontade de desistir, de sabotar. Parei, e trabalhei, trabalhei, trabalhei.... 


sexta-feira, 3 de julho de 2015

Dica de filme: Divertidamente


Essa semana fomos ver Divertidamente, o novo filme da Disney-Pixar. Lindo! Sou fá de carteirinha desse tipo de filme. Diversão garantida para crianças de todas as idades. O filme levou cinco anos para ser finalizado, mas o roteiro é incrível! Mas não esqueça de levar o lencinho de papel... :)

"Desde o primeiro momento que ela abiu os olhos, eu estava lá!".

http://videos.disney.com.br/ver/divertida-mente-trailer-50474e87341da56116965e48

O primeiro galo na testa, a gente não esquece

Aconteceu comigo! Estava no sofá, de madrugada, e dei uma bobeada com a neném. Cochilei. Ela caiu no chão, bateu a cabeça, e formou um galo roxo na mesma hora! Mantive a calma, peguei rapidamente ela no colo e tasquei uma bolsa de gelo. Soluçando no meu colo, entre a bolsa e o meu peito, ela se acalmou e dormiu. Ficou bem no dia seguinte, sem sintomas possíveis nessa situação (como filha de neurologista, já ouvi diversas vezes o que pode acontecer nessas horas). Mas o hematoma ficou ali para me lembrar que não existe mãe perfeita, que todas cometemos erros, que todas temos nossos momentos de exaustão.

Acabou ali o mito da 'super mãe'. Filha, me perdôa, a mamãe tenta ser a melhor mãe que ela consegue, mas ela falha às vezes.

Por que os bebês gostam de etiquetas?


Por que grávida gosta de obra em casa?



Olhando friamente, não faz menor sentido. Você grande, desconfortável, correndo atrás de pedreiro, enfrentando horas em busca do acabamento perfeito para o banheiro, em meio a muita poeira. Não é a situação ideal para uma gestante, certo? Errado!

Durante a gravidez, inventei de fazer uma reforma geral na casa, já que o quarto da neném ia ter que ser pintado mesmo. Ficamos dois meses na casa da minha sogra, e até conseguir por tudo em ordem, levou mais um tempão.

Curiosamente, conversando com amigas, percebi que não fui a única, e que é relativamente comum que as mulheres infernizem seus maridos até começar o quebra-quebra. Já li diversas teorias sobre a 'preparação do ninho', ou 'você aproveita para fazer aquela obrinha antes do neném, porque depois a poeira vai fazer mal'.

Eu queria entender o porquê disso...rs, ou pelo menos ouvir outras opiniões!Se você passou por isso, me conta como foi, me explica porque grávida gosta de obra em casa.

Introdução alimentar - Parte 02


1.Com pouco mais de cinco meses, introduzimos a proteína na alimentação da neném. A pediatra liberou carne, frango e fígado, mas confesso que não tive coragem de dar fígado para ela! Inicialmente, demos um caldo de carne, feito de seguinte forma: carne refogada com um pouco de azeite e alho, cozida junto com os outros legumes. Reservei o caldo, e ia utilizando para regar a papinha de legumes e carboidratos, sempre amassado com o garfo. A carne propriamente dita, desfiada, ela não aceitou bem. Na internet, vi que davam carne moída para os bebês, ela recusou de início, mas misturadinho no resto da comida, desceu bem. O franguinho desfiado foi melhor recebido. Tempero com um pouquinho de cebola e azeite. Descobri na internet também um jeito ótimo de cozinhar o frango na panela de pressão, dar umas sacodidas, e o bicho sai desfiadinho, sensacional! Vale pesquisar...



2. Com sete meses, a pediatra liberou o feijão, o macarrão e o arroz. Dei o feijão amassado com o garfo, mas não funcionou porque ela engasgou com a casquinha, por enquanto, só caldinho de feijão. Tempero com alho e azeite, às vezes uma folhinha de louro. Para preparar o arroz, ponho umas duas colheres de água filtrada, depois de pronto, e ele fica meio empapadinho. Ela praticamente está comendo a comida da casa. Salvo os temperos e a quantidade de sal, e tem alguns alimentos que ainda não experimentamos (folhas verdes, por exemplo).

Criamos um ritual para comer, e nossos momentos de papa têm sido bem gostosos: ponho ela na cadeirinha apenas na hora de comer, brincamos um pouquinho, desligo rádio e a TV, ela come, bebe água. Ah, sempre que sento com ela na cadeirinha, levo uns guardanapos e a mamadeira de água. Estava bem apreensiva no início, principalmente por ter de  introduzir antes dos seis meses, por conta da volta ao trabalho. Mas passou. Hoje me sinto tranquila, e conseguimos momentos deliciosos juntinhas!

Aprendi que a orientação é importante, mas nossa experiência, ou quanto a gente se permite estar envolvida no processo, é que vai fazer diferença no final. Tem mãe que não come carne, mãe que não gosta de um ou outro alimento, bebês que não aceitam com tranquilidade (dizem que os bebês de aleitamento exclusivo tem mais dificuldade com os alimentos), mas o importante é continuar tentando, com paciência, mudando uma preparação aqui, um bico ou um talher ali  e, acima de tudo, que seja divertido para a mamãe também.


Para  ver a primeira parte da "Introdução alimentar', clique aqui.