sexta-feira, 19 de junho de 2015
quarta-feira, 17 de junho de 2015
Que mãe você quer ser para sua filha?

sua chegada fez minha vida mudar de ponta cabeça. Achei que mudaria, mas não tanto. Minha prioridade hoje é você, seu conforto, sua alegria, seu sorriso, que hoje só tem os dois dentinhos da frente. Experimentei sentimentos intensos com sua chegada: o sono ficou mais leve, os olhos mais atentos, para retirar da sua frente qualquer coisa que possa representar perigo para você. Falam do extinto de mãe, pois é, é extinto mesmo, como uma gatinha, que antes era dócil, e quando teve filhotes achou um cantinho para escondê-los, como uma leoa que ataca quem chega perto da cria.
Sei que não posso te esconder do mundo, e não vou conseguir te proteger para sempre. Um dia você vai querer seguir seu caminho, e eu vou estar lá te apoiando, tranquila e realizada pelo trabalho de uma vida estar dando resultados. Mesmo que você não veja isso.
Hoje estou diante de desafios que parecem grandes, mas que ficam pequenos diante da serenidade da sua sonequinha ao meu lado. A decisão de sair do trabalho formal e assumir meu lado criativo, e empreendedor, aquela decisão que posterguei nos últimos dois anos por medo, está tomada. O que me dá forças, é pensar, que o tipo de mãe que quero ser envolve carinho, dedicação e cuidado, por você e por mim também. Quero que você veja força, coragem, persistência, beleza e trabalho na sua mamãe, por isso te deixo umas horinhas na creche, por isso roubei o espaço do seu quarto para por uma mesinha para trabalhar.
Os primeiros meses, fiquei do seu ladinho, mas chegou uma hora que a mamãe precisou começar a cuidar dela também. Tirei o pijama, penteei o cabelo, voltei a fazer exercícios, iniciei o trabalho do zero. Mamãe está plantando algumas coisas, que vamos colher lá na frente. Você me dá forças, você me dá asas. Mamãe te ama!
domingo, 7 de junho de 2015
Segurança na cadeirinha
Achei muito bacana esta dica de como prender o cinto da cadeirinha de forma correta!
O cinto deve estar justinho, sem folgas, ou dobras nas alças e a "abinha auxiliar" deve ficar na altura do externo do bebe (na foto), não na altura da barriguinha, dessa forma, no caso de uma batida, diminui o impacto nos órgãos internos do bebe, e garante sua segurança nos passeios de carro. Compartilhando, em 3,2,1...!
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Exposição na internet X blog sobre maternidade
“Qual é a graça de ir na casa da vovó no domingo e não ter nada novo para contar? Todo mundo já sabe que eu fui ao cinema, o que vi na mostra do CCBB e até o que fiz na escola porque você já postou tudo no Facebook, mãe!”
Quem nunca se sentiu como essa criança, diante da exposição nas redes sociais? Não raro estou em algum lugar, olho o celular e trinta pessoas curtiram 'a foto que fui marcada' Ei!? Mas eu não postei nada, não falei nada para ninguém!
Pois é... a matéria falava de mães que começaram a postar o dia-a-dia dos seus filhos em blogs sobre maternidade, e como algumas crianças rejeitavam essa ideia. Esse blog foi criado para registrar momentos importantes, e compartilhar erros e acertos, mas o texto me fez refletir, se estou fazendo bem para a pequena (link abaixo).
Da reflexão, surgiram alguns pontos:
(pra guardar, manter o foco)
- O blog é bom para mim: é divertido, troco informações e ouço um montão de estórias de outras mamães, mas até que ponto vai a minha diversão e a exposição da minha bebê?
- O blog é 'uma obra aberta': comentários e likes são termômetros sobre o que sua audiência gosta de ver... Fotos fofas de bebês e vídeos de gracinhas são top da lista, e a tentação de ficar postando fotos a todo momento, para ter feedback positivo é alta. Por mais altruísta que alguém que se propõe a escrever seja, reconhecimento gera incentivo para continuar escrevendo. Não tenha dúvida, que as ideias que alimentam os blogs vêm da interação com outras mães.
- O propósito é "falar da experiência da maternidade": o Vidinha é um diário da mamãe, não da Giovanna. Ela (e outras pessoas próximas) aparece(m) sempre nas postagens, mas não é (são) o foco principal
- As redes sociais podem ser usadas de forma positiva: depois que esse projeto começou, ativei minha conta no instagram (@vidinhademamae), e criei um perfil no facebook. Comecei a seguir e ser seguida por um montão de gente de não conheço, mas que tem um propósito semelhante ao Vidinha. a troca de informações é muito positiva. Conheci sites super legais sobre introdução alimentar, sobre brincadeiras para fazer com bebês, sobre o mundo da maternidade propriamente dita, sobre a maternidade e o trabalho. O grande balanço é: bom-senso, nas escolhas de quem seguir, nas postagens, no que você abre, no que você guarda.
Veja a matéria na íntegra:
http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/pais-que-postam-muito-sobre-filhos-violam-sua-privacidade-alertam-especialistas-16312721#ixzz3boj9kfL0
Da reflexão, surgiram alguns pontos:
(pra guardar, manter o foco)
- O blog é bom para mim: é divertido, troco informações e ouço um montão de estórias de outras mamães, mas até que ponto vai a minha diversão e a exposição da minha bebê?
- O blog é 'uma obra aberta': comentários e likes são termômetros sobre o que sua audiência gosta de ver... Fotos fofas de bebês e vídeos de gracinhas são top da lista, e a tentação de ficar postando fotos a todo momento, para ter feedback positivo é alta. Por mais altruísta que alguém que se propõe a escrever seja, reconhecimento gera incentivo para continuar escrevendo. Não tenha dúvida, que as ideias que alimentam os blogs vêm da interação com outras mães.
- O propósito é "falar da experiência da maternidade": o Vidinha é um diário da mamãe, não da Giovanna. Ela (e outras pessoas próximas) aparece(m) sempre nas postagens, mas não é (são) o foco principal
- As redes sociais podem ser usadas de forma positiva: depois que esse projeto começou, ativei minha conta no instagram (@vidinhademamae), e criei um perfil no facebook. Comecei a seguir e ser seguida por um montão de gente de não conheço, mas que tem um propósito semelhante ao Vidinha. a troca de informações é muito positiva. Conheci sites super legais sobre introdução alimentar, sobre brincadeiras para fazer com bebês, sobre o mundo da maternidade propriamente dita, sobre a maternidade e o trabalho. O grande balanço é: bom-senso, nas escolhas de quem seguir, nas postagens, no que você abre, no que você guarda.
Veja a matéria na íntegra:
http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/pais-que-postam-muito-sobre-filhos-violam-sua-privacidade-alertam-especialistas-16312721#ixzz3boj9kfL0
terça-feira, 26 de maio de 2015
Mãe de menina :: Lacinhos para bebês sem cabelo

Minha filhota nasceu com pouco cabelinho. Tentei as dicas das mamães experientes da família: sabonete, laços com velcro, faixas, colar com cola branca. Nada disso adiantou muito... Isso gera uma pontinha de frustração na mamãe.
Pesquisando alternativas, encontrei uma 'cola importada a base de mel' para lacinhos de bebê, feita de material natural (foto), não oferece riscos ao bebê. Testei, e deu certo! Fica bem preso, mas tem que tomar cuidado com as formigas.....De vez em quando aparece uma no berço da pequena!
Segue algumas orientações, da ONG Criança Segura, para não ter dúvida na escolha de lacinhos e presilhas: “Quando a presilha é muito pequena, há risco de sufocamento. Ela pode se desprender e a criança engolir. Então, só devem ser usadas em ocasiões em que será supervisionada 100% do tempo ou a partir dos 4 anos”.
Para saber o tamanho ideal dos laços e presilhas, a referência é a embalagem plástica de filme fotográfico pois tem o mesmo diâmetro (3 cm) da garganta da criança. E, se for prender os cabelos da pequena, cuidado para não apertá-los demais.
OBS: a experiência de colar com cola foi horrível!!!! Foi difícil de tirar, pois o lacinho que coloquei tinha um velcro, e aquilo agarrou nos poucos fios de cabelo da neném. Tive que tirar com um algodãozinho, água, paciência, e abstração dos gritos dela de dor. Ela ficou com o couro cabeludo todo vermelhinho durante uma semana. E eu, fiquei como?
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Pelo caminho: da dificuldade de fazer escolhas
Nessa fase empreendedora+mãe+autônoma+trabalhadeira+donadecasa, me deparo diariamente com a limitação de fazer escolhas. Meu próximo passo é investir em conhecimento, que me permita trabalhar com paixão, ser remunerada por isso, ter flexibilidade de horário e tempo para ver minha vidinha crescer. Estava esperando ansiosamente o lançamento das inscrições de um treinamento voltado para "empreendedores criativos", que queiram decolar suas carreiras. Mas eis que no meio da plataforma de embarque aparece um treinamento com propósito semelhante, mas específico para "mães empreendedoras", que buscam seu propósito. E agora? Qual dos dois eu me inscrevo?
segunda-feira, 11 de maio de 2015
6 meses da Giovanna
A Gi completou seis meses! Cada dia mais esperta, mais ativa, mais comunicativa e, para meu desespero (rs), mais independente. Resolvi escrever aqui como estamos nesse final do segundo trimestre:
- Sono
Por aqui, não temos problemas de dormir a noite (graças a Deus três vezes!). Colocamos ela para dormir entre 19 e 20h, sem muito estresse, ou preocupação com a rigidez da rotina. De dia, o soninho tem ficado mais leve. Quando a casa está cheia, não tem jeito: ela coça os olhos, afunda o rostinho no meu corpo, põe a maozinha na frente para tapar a luz, mas não dorme. Ela resiste, resiste, resiste... e só dorme quando a última visita vai embora!
Por aqui, não temos problemas de dormir a noite (graças a Deus três vezes!). Colocamos ela para dormir entre 19 e 20h, sem muito estresse, ou preocupação com a rigidez da rotina. De dia, o soninho tem ficado mais leve. Quando a casa está cheia, não tem jeito: ela coça os olhos, afunda o rostinho no meu corpo, põe a maozinha na frente para tapar a luz, mas não dorme. Ela resiste, resiste, resiste... e só dorme quando a última visita vai embora!
Como tem ido pra creche, acaba dormindo no ritmo da escolinha. rs
- Alimentação
Iniciamos a introdução de alimentos sólidos um pouco depois dos quatro meses, devido ao retorno ao trabalho. Fiquei muito ansiosa com isso, mas tem corrido tudo bem. Ela tá aceitando tudo o que oferecemos. Já provou suquinho de laranja, banana, maçã, pêra. Papinhas de frutas, papinhas de legumes também estão sendo bem recebidos. Os horários e as dosagens das mamadeiras ainda estão meio malucos, e prevalece os sinais que ela nos dá. Ou seja, embora tenhamos uma noção dos horários e quantidades, neste momento, estamos mais atentos a comunicação da neném, se chora, se pede mamadeira antes da hora prevista, se sinaliza que não quer mais papar...procuramos respeitar.
Também não tivemos problemas para comer, por enquanto!
Outra coisa que mudou, que ainda nos provoca grandes gargalhadas por aqui, é o cocô! Se na alimentação com leite, o cocô era pastosinho e amarelo, agora ele varia... e muito. Tem dias que ele tem pintinhas, tem dias mais consistentes, tem alimentos que não são tão bem digeridos e 'voltam'. Isso tudo parece meio estranho, meio nojento, mas eu acredito que seja um importante indicador da saúde do bebê! Observando suas fezes, podemos ver o que precisa ser revisto na alimentação (mais água, alimentos que prendem ou soltam o intestino, etc), e nesse momento que tudo é novo e faz parte do aprendizado, isso, é importante.
- Interação
Observadora, sempre! Se tivesse que resumir minha pequena em uma palavra, seria essa! Agora, estamos numa fase muito gostosa. Ela interage com as pessoas, a cada dia mais. Ri, demonstra interesse, começa a esboçar movimento com o corpo 'pedindo para ir pro colo'. Faz barulhinhos aleatórios, e gargalhadas altas e sonoras. O que é mais curioso: com cada pessoa interage de uma forma... As reações com a vovó são diferentes das com a mamãe, que são diferentes das com a titia. Muito surpreendente isso! Queria saber se todos os bebês são assim, ou se é um traço da personalidade dela!
Iniciamos a introdução de alimentos sólidos um pouco depois dos quatro meses, devido ao retorno ao trabalho. Fiquei muito ansiosa com isso, mas tem corrido tudo bem. Ela tá aceitando tudo o que oferecemos. Já provou suquinho de laranja, banana, maçã, pêra. Papinhas de frutas, papinhas de legumes também estão sendo bem recebidos. Os horários e as dosagens das mamadeiras ainda estão meio malucos, e prevalece os sinais que ela nos dá. Ou seja, embora tenhamos uma noção dos horários e quantidades, neste momento, estamos mais atentos a comunicação da neném, se chora, se pede mamadeira antes da hora prevista, se sinaliza que não quer mais papar...procuramos respeitar.
Também não tivemos problemas para comer, por enquanto!
Outra coisa que mudou, que ainda nos provoca grandes gargalhadas por aqui, é o cocô! Se na alimentação com leite, o cocô era pastosinho e amarelo, agora ele varia... e muito. Tem dias que ele tem pintinhas, tem dias mais consistentes, tem alimentos que não são tão bem digeridos e 'voltam'. Isso tudo parece meio estranho, meio nojento, mas eu acredito que seja um importante indicador da saúde do bebê! Observando suas fezes, podemos ver o que precisa ser revisto na alimentação (mais água, alimentos que prendem ou soltam o intestino, etc), e nesse momento que tudo é novo e faz parte do aprendizado, isso, é importante.
- Interação
Observadora, sempre! Se tivesse que resumir minha pequena em uma palavra, seria essa! Agora, estamos numa fase muito gostosa. Ela interage com as pessoas, a cada dia mais. Ri, demonstra interesse, começa a esboçar movimento com o corpo 'pedindo para ir pro colo'. Faz barulhinhos aleatórios, e gargalhadas altas e sonoras. O que é mais curioso: com cada pessoa interage de uma forma... As reações com a vovó são diferentes das com a mamãe, que são diferentes das com a titia. Muito surpreendente isso! Queria saber se todos os bebês são assim, ou se é um traço da personalidade dela!
- Fraldas
O ritmo de crescimento diminuiu um pouquinho em relação aos primeiros meses. E, mamães de primeira viagem, isso é normal! Continuamos nas fraldinhas M.
O ritmo de crescimento diminuiu um pouquinho em relação aos primeiros meses. E, mamães de primeira viagem, isso é normal! Continuamos nas fraldinhas M.
- Roupas
Está na faixa dos 7,500 kg. Estamos usando as roupas de 3-6, 6 e 9 meses. Embora as de 9 meses ainda estejam um pouco grandes, não me incomodo de usar. Quando fizemos o enxoval, compramos roupas de frio pensando nos meses de junho, julho e setembro, como o frio veio um pouquinho antes, os macacões quentinhos estão sendo usados antes, sem problemas!
Como ela está na creche, conversando com as berçaristas, elas me orientaram a priorizar o conforto. Pensa que a neném vai ficar sentadinha no tapetinho de atividades, vai dormir. Evito roupas que possam limitar o movimento, escorregar, agarrar em alguma coisa. Procuro evitar lacinhos, babados, apliques e outras coisas que possam se soltar e ir para a boca.
- Brincadeiras
Brinquedinhos que vão para a boca, e fazer barulhos suaves estão no top 10! Outra brincadeira é 'tatear' o rosto das pessoas, os tecidos, as texturas.
Ela ainda curte bem o violão do papai. Mas tenho a sensação, quando ela tenta pegar o braço do instrumento e imita os movimentos dos dedinhos, que ela vai preferir tocar a ficar só curtindo a música! As músicas de criança ainda não estão no repertório do papai!
- Desenvolvimento motor
Ela senta com apoio, rola para pegar brinquedos, fica de bruço. Ainda precisa de supervisão e ajuda para desvirar do bruço. Coloca a chupeta na boca, a colher na boca, a mamadeira na boca. É, vai tudo para a boca!
É bem impressionante a velocidade que esse 'quesito' muda. Depois da ida pra creche, muuuita coisa evoluiu (ela parou de se assustar com palmas, começou a virar mais para pegar brinquedos um pouco mais afastados, aprendeu a 'atrair' brinquedos com os pés, etc).
- Comunicação não- verbal
Ela senta com apoio, rola para pegar brinquedos, fica de bruço. Ainda precisa de supervisão e ajuda para desvirar do bruço. Coloca a chupeta na boca, a colher na boca, a mamadeira na boca. É, vai tudo para a boca!
É bem impressionante a velocidade que esse 'quesito' muda. Depois da ida pra creche, muuuita coisa evoluiu (ela parou de se assustar com palmas, começou a virar mais para pegar brinquedos um pouco mais afastados, aprendeu a 'atrair' brinquedos com os pés, etc).
- Comunicação não- verbal
Acredito que cada bebê tenha suas especificidades, para se comunicar com esse mundão. A minha quase não chora, mas mostra descontentamento, alegria, e outras expressões batendo com as perninhas! Bate forte e alto, a ponto de me acordar de madrugada quando quer alguma coisa. Tá na creche, e quer ver através da câmera quem é a Giovanna? É aquela que as perninhas não param de bater
- Outras novidades...
Já temos um dentinho e meio!
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